Lua: Bem que a Helen disse que sua mãezinha era seu ponto fraco. Vem cá ver uma coisa.. – Ela me puxou, abriu a porta do quarto da Bruna e nós ficamos ouvindo o Gabriel e a Bruna conversarem.
Gabriel: Era isso que eu queria te falar, Bruna. Tu é uma guria incrível que se deixou levar pelo Samuel, mas independente de tudo, o teu filho não tem culpa disso não. Tu vai ser uma mãe incrível. Pode ter certeza. Você tem gente incrível do teu lado que vai te ajudar e nunca vai te abandonar. Pode contar comigo sempre também.
Bruna: Obrigada por me fazer chorar. – Ela deu um riso e ele abraçou-a.
Lua: Ele seria um ótimo pai, né!? – Ela falou baixinho e fechou a porta assim que o Gabriel se despediu da Bruna e veio em direção a porta. – Nem um piu sobre o que falamos aqui hoje. No momento certo, eu te aviso a hora de dizer adeus pro Gabriel... – Ela não me deixou responder, desceu as escadas e eu fiquei no corredor.
Não demorou muito e ele saiu do quarto.
Gabriel: Espiando a gente, amor? – Ele disse rindo, mas eu parecia estar no mundo da lua. – Amor!? – Ele me puxou pra cintura e só então eu "acordei".
Manuela: Desculpa. Você me perguntou algo?
Gabriel: Tu ta bem? – Ele disse erguendo a sobrancelha, colocou meu cabelo atrás da orelha e me deu um selinho.
Manuela: Nem um pouco. – Eu não chorei, não dessa vez. Não estava com vontade de chorar, não estava com vontade de nada. Gabriel ficou me olhando sem entender muita coisa, eu o abracei. Precisava do abraço dele.
Gabriel: Tô tão preocupado contigo. – Ele disse me abraçando pela cintura, colocou a mão livre nos meus cabelos e fez carinho no mesmo.
Manuela: Eu to com medo, com tanto medo. – Ele me olhou meio sério quando me ouviu.
Gabriel: Medo do que, meu amor? – Ele perguntou bem preocupado.
Manuela: De te perder.
Gabriel: Duvido muito que isso um dia aconteça. – Eu sorri de lado ao ouvi-lo, mas sabia que poderia perdê-lo se ele soubesse da minha gravidez e da possibilidade dele não ser o pai. Isso me matava. Fora que, ele não sabia das outras coisas. A prostituição e principalmente que eu já tinha transado com o pai dele. Isso me atordoava demais.
Nós ficamos juntos um pouquinho no quarto. A Flávia liberou pra gente e ele acabou ficando mais tempo. Estávamos conversando e ele me beijou. Eu correspondi o beijo e ele foi me puxando pra ficar no colo dele.
Sentei no colo dele e pude sentir as mãos dele percorrer todo o meu corpo. Ele alisou a minha cintura e colocou a mão dentro da minha camiseta, foi alisando o meu corpo e fazendo assim minha camiseta subir. Levantei os braços e ele tirou a minha camiseta. Colocou as mãos nos meus seios e apertou os mesmos por cima do sutiã. Abri o mesmo e tirei. Ele deu beijos no meu pescoço até que chegou nos meus seios. Fechei os olhos e inclinei um pouco a cabeça pra trás. Estava toda arrepiada com os beijos dele e o arrepio aumentou quando ele começou a chupar os meus seios.
Gabriel: Bastante. – Ele me apertou contra o corpo dele e eu pude sentir o pau dele ainda mais duro bater na minha bunda.
Manuela: Ta animadinho ainda, né!? – Eu sabia a resposta. Eu estava sentindo a resposta, mas gostava de fazer charme.
Gabriel: É... Será que da pra gente continuar? – Ele disse beijando o meu pescoço e apertou os meus seios.
Manuela: Sinceramente!? – Eu falei enquanto virava de frente pra ele. – Eu brochei. – Fiz uma carinha triste e deitei no peito dele. – Desculpa. – Olhei pra ele e ele deu um beijo na minha testa.
Gabriel: Ta tudo bem. – Ele sorriu. Eu coloquei a mão no abdomen dele. – Não vai me ajudar se tu ficar com a mão tão próxima do meu p... – Eu não o deixei terminar de falar, coloquei a mão no pau dele e ele suspirou. – Manu, Manu...
Bati uma pra ele e nós acabamos parando no banheiro. Eu não queria transar. Realmente tinha broxado. Que merda o Guilherme pensa que é pra atrapalhar assim? Que coisa de criança! Ele tinha me irritado e cortado completamente o clima. O Gabriel tentou transar no banho, mas eu não quis. Só tomamos banho mesmo, rolou beijinhos, pegação, mas sexo não.
Acabamos o banho e ele ficou deitado na minha cama só de calção. Fiquei nua enquanto procurava uma calcinha.
Gabriel: Sei nem te dizer como essa visão é algo do paraíso.
Manuela: Deixa de ser bobo. – Eu ri.
Gabriel: Gostosa.
Manuela: Cala a boca. – Eu joguei uma camiseta nele. Achei uma calcinha e coloquei-a, coloquei um shorts e uma camiseta, sem sutiã mesmo. Não tava afim de ficar de sutiã e perto do Gabriel, não precisava. Sentei-me do lado dele na cama e ele ficou me olhando.
Gabriel: O que ta acontecendo ultimamente que tu ta tão linda? – Droga! Eu lembrei da gravidez. Não tinha lembrado até agora. Merda! Merda! Logo eu mudei a expressão e ele notou. – Falei alguma bobagem?
Manuela: Não... Relaxa. Só os mesmos problemas de sempre...
Gabriel: Problemas esses que eu não posso saber. Não ainda, né!?
Manuela: É. Desculpa. – Eu dei um selinho nele e deitei do lado dele. Ficamos um tempinho assim até que ele precisou ir embora.
O Guilherme estava na sala e eu fiz questão de ir até lá tirar satisfações.
Manuela: Qual é o teu problema? – Eu falei toda estressada.
Guilherme: Ta falando o que? – Ele disse desligando a tv e vindo na minha direção.
Manuela: Quer atrapalhar? Faça você mesmo, não mande a Flávia.
Guilherme: Atrapalhar o que?
Manuela: Não se faz de idiota. Isso me irrita. – Cheguei bem perto dele e nós ficamos cara a cara.
Guilherme: Ah, ta falando do Gabriel? Po, eu não sabia que ele tava lá, só depois que eu falei da possivel ligação do Felipe que a Flávia me contou que pegou vocês transando... Ou quase isso.
Manuela: Você é um idiota. – Eu estava com muita raiva. Por que ele fazia isso? Eu bati no peito dele e ele segurou o meu pulso de uma forma que eu não consegui me soltar.
Guilherme: Manu... – Ele me puxou e nós ficamos muito perto um do outro, muito mesmo. Podia ouvir a respiração dele e ele podia ouvir a minha.
Manuela: Ta animadinho ainda, né!? – Eu sabia a resposta. Eu estava sentindo a resposta, mas gostava de fazer charme.
Gabriel: É... Será que da pra gente continuar? – Ele disse beijando o meu pescoço e apertou os meus seios.
Manuela: Sinceramente!? – Eu falei enquanto virava de frente pra ele. – Eu brochei. – Fiz uma carinha triste e deitei no peito dele. – Desculpa. – Olhei pra ele e ele deu um beijo na minha testa.
Gabriel: Ta tudo bem. – Ele sorriu. Eu coloquei a mão no abdomen dele. – Não vai me ajudar se tu ficar com a mão tão próxima do meu p... – Eu não o deixei terminar de falar, coloquei a mão no pau dele e ele suspirou. – Manu, Manu...
Bati uma pra ele e nós acabamos parando no banheiro. Eu não queria transar. Realmente tinha broxado. Que merda o Guilherme pensa que é pra atrapalhar assim? Que coisa de criança! Ele tinha me irritado e cortado completamente o clima. O Gabriel tentou transar no banho, mas eu não quis. Só tomamos banho mesmo, rolou beijinhos, pegação, mas sexo não.
Acabamos o banho e ele ficou deitado na minha cama só de calção. Fiquei nua enquanto procurava uma calcinha.
Gabriel: Sei nem te dizer como essa visão é algo do paraíso.
Manuela: Deixa de ser bobo. – Eu ri.
Gabriel: Gostosa.
Manuela: Cala a boca. – Eu joguei uma camiseta nele. Achei uma calcinha e coloquei-a, coloquei um shorts e uma camiseta, sem sutiã mesmo. Não tava afim de ficar de sutiã e perto do Gabriel, não precisava. Sentei-me do lado dele na cama e ele ficou me olhando.
Gabriel: O que ta acontecendo ultimamente que tu ta tão linda? – Droga! Eu lembrei da gravidez. Não tinha lembrado até agora. Merda! Merda! Logo eu mudei a expressão e ele notou. – Falei alguma bobagem?
Manuela: Não... Relaxa. Só os mesmos problemas de sempre...
Gabriel: Problemas esses que eu não posso saber. Não ainda, né!?
Manuela: É. Desculpa. – Eu dei um selinho nele e deitei do lado dele. Ficamos um tempinho assim até que ele precisou ir embora.
O Guilherme estava na sala e eu fiz questão de ir até lá tirar satisfações.
Manuela: Qual é o teu problema? – Eu falei toda estressada.
Guilherme: Ta falando o que? – Ele disse desligando a tv e vindo na minha direção.
Manuela: Quer atrapalhar? Faça você mesmo, não mande a Flávia.
Guilherme: Atrapalhar o que?
Manuela: Não se faz de idiota. Isso me irrita. – Cheguei bem perto dele e nós ficamos cara a cara.
Guilherme: Ah, ta falando do Gabriel? Po, eu não sabia que ele tava lá, só depois que eu falei da possivel ligação do Felipe que a Flávia me contou que pegou vocês transando... Ou quase isso.
Manuela: Você é um idiota. – Eu estava com muita raiva. Por que ele fazia isso? Eu bati no peito dele e ele segurou o meu pulso de uma forma que eu não consegui me soltar.
Guilherme: Manu... – Ele me puxou e nós ficamos muito perto um do outro, muito mesmo. Podia ouvir a respiração dele e ele podia ouvir a minha.
Eu lembrei-me de quando comecei a gostar dele. De como eu ficava cada vez que ele chegava perto. De como eu reagia ao sentir o perfume dele e ao senti-lo me fitando. O olhar dele era algo que sempre mexeu muito comigo.
Manuela: Me solta. – Apesar de me sentir atingida pela circunstância, eu ainda era namorada do Gabriel e tinha que ser fiel a ele. Ele não merecia menos do que isso.
Guilherme: Só se tu me convencer que não quer continuar aqui... – Ele disse isso e foi logo aproximando o rosto do meu pescoço. Deu beijos nele e eu me arrepiei. Por que ele tinha que fazer isso? Ele queria o que? Me confundir de novo? Uma hora ele me quer, na outra não. E na outra quer de novo. Que droga!
Manuela: Para... – Confesso que foi bem difícil me afastar dele, mas eu consegui. Fui mais forte e saí de perto dele. – Eu não quero mais nada com você. Nada. Pode até ser que esse filho seja seu, mas é só isso. Vai ser consequência de um erro que nós dois cometemos.
Manuela, cala a boca, você ta falando merda. Erro? Você amava ele e não foi um erro. Cala a boca, Manuela. Cala essa boca. – Pensei, mas não falei.
Guilherme: Bom saber que tu considera nosso possível filho um erro. Muito bom. – Ele foi sarcastico e saiu pisando duro da sala. Voltei pro quarto e a Flávia estava lá.
Manuela: O Felipe deu notícias? – Ela estava sentada na cama, me aproximei dela e sentei-me de frente pra ela.
Flávia: Nada ainda. Eu vou ficar maluca se não souber o que está acontecendo. De verdade.
Manuela: Nem imagina o que pode estar acontecendo?
Flávia: Milhares de coisas se passam na minha cabeça, mas eu não quero acreditar em nenhuma delas porque não é coisa boa.
Manuela: Entendendo.
Flávia: Eu ouvi bem ou você estava brigando com o Guilherme lá embaixo?
Manuela: É...
Flávia: Vocês não cansam, né!? – Ela me disse meio tristinha, deitou a cabeça no meu colo e eu sorrio meio conformada pra ela.
Manuela: Ele provocou. – Mexi no cabelo dela enquanto ela olhava pro vazio.
Flávia: Sei.
Manuela: Sério. Ele é um idiota.
Flávia: Não acredito em um palavra.
Manuela: Para.
Flávia: Desculpa.
Nós ficamos conversando um pouco e logo deu a hora de irmos pra boate. As meninas tinham saído pra comprar umas coisas. Nos arrumamos e fomos todas pra boate. Não fomos pro ponto longe da cidade hoje. Nenhuma de nós estava muito afim e era bem longe mesmo, deixamos pra outro dia.
Não fiz muitos programas hoje, realmente não estava no clima. A Lua logo veio reclamar do meu "rendimento", minha vontade era de tacar bosta nela enquanto ela reclamava. Menina nojenta.
Ouvi as reclamações sem abrir o bico, não estava afim nem de brigar com ela. Voltamos pra casa quando já era bem tarde.
Peguei no sono bem rápido e acordei com o meu celular tocando.
Manuela: Alô!? – Eu disse sonolenta.
Gabriel: Bom dia, loirinha. Tava dormindo ainda? Daqui a pouco é a consulta da Bruna, amor. Bora levantar.
Manuela: Consulta? Ta falando do que? – Eu falava manhosa ainda. Abri os olhos devagarzinho até me acostumar com a claridade.
Manuela: Me solta. – Apesar de me sentir atingida pela circunstância, eu ainda era namorada do Gabriel e tinha que ser fiel a ele. Ele não merecia menos do que isso.
Guilherme: Só se tu me convencer que não quer continuar aqui... – Ele disse isso e foi logo aproximando o rosto do meu pescoço. Deu beijos nele e eu me arrepiei. Por que ele tinha que fazer isso? Ele queria o que? Me confundir de novo? Uma hora ele me quer, na outra não. E na outra quer de novo. Que droga!
Manuela: Para... – Confesso que foi bem difícil me afastar dele, mas eu consegui. Fui mais forte e saí de perto dele. – Eu não quero mais nada com você. Nada. Pode até ser que esse filho seja seu, mas é só isso. Vai ser consequência de um erro que nós dois cometemos.
Manuela, cala a boca, você ta falando merda. Erro? Você amava ele e não foi um erro. Cala a boca, Manuela. Cala essa boca. – Pensei, mas não falei.
Guilherme: Bom saber que tu considera nosso possível filho um erro. Muito bom. – Ele foi sarcastico e saiu pisando duro da sala. Voltei pro quarto e a Flávia estava lá.
Manuela: O Felipe deu notícias? – Ela estava sentada na cama, me aproximei dela e sentei-me de frente pra ela.
Flávia: Nada ainda. Eu vou ficar maluca se não souber o que está acontecendo. De verdade.
Manuela: Nem imagina o que pode estar acontecendo?
Flávia: Milhares de coisas se passam na minha cabeça, mas eu não quero acreditar em nenhuma delas porque não é coisa boa.
Manuela: Entendendo.
Flávia: Eu ouvi bem ou você estava brigando com o Guilherme lá embaixo?
Manuela: É...
Flávia: Vocês não cansam, né!? – Ela me disse meio tristinha, deitou a cabeça no meu colo e eu sorrio meio conformada pra ela.
Manuela: Ele provocou. – Mexi no cabelo dela enquanto ela olhava pro vazio.
Flávia: Sei.
Manuela: Sério. Ele é um idiota.
Flávia: Não acredito em um palavra.
Manuela: Para.
Flávia: Desculpa.
Nós ficamos conversando um pouco e logo deu a hora de irmos pra boate. As meninas tinham saído pra comprar umas coisas. Nos arrumamos e fomos todas pra boate. Não fomos pro ponto longe da cidade hoje. Nenhuma de nós estava muito afim e era bem longe mesmo, deixamos pra outro dia.
Não fiz muitos programas hoje, realmente não estava no clima. A Lua logo veio reclamar do meu "rendimento", minha vontade era de tacar bosta nela enquanto ela reclamava. Menina nojenta.
Ouvi as reclamações sem abrir o bico, não estava afim nem de brigar com ela. Voltamos pra casa quando já era bem tarde.
Peguei no sono bem rápido e acordei com o meu celular tocando.
Manuela: Alô!? – Eu disse sonolenta.
Gabriel: Bom dia, loirinha. Tava dormindo ainda? Daqui a pouco é a consulta da Bruna, amor. Bora levantar.
Manuela: Consulta? Ta falando do que? – Eu falava manhosa ainda. Abri os olhos devagarzinho até me acostumar com a claridade.
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