sábado, 12 de dezembro de 2015

15
- Calma Pammy, eles estão bem e você tem que se acalmar para não passar para eles.
- Foi horrivel Diana, foi horrivel, senti aquele corpo em cima do meu, seu pênis me penetrando, sua goza na minha cara.
- Já passou e ele vai pagar caro.
- Eu to com medo, muito medo!
- O Th vai te proteger!
- Ele não pode me proteger!
- Claro que pode, foi só um descuido, mas ele te ama!
Ela nem disse nada e eu tentei compreender o lado dela, ser violentada era horrivel e nem um milhão de banhos irá tirar a lembrança daquele corpo imundo encostando no dela, tentei segurar minhas lágrimas, eu tinha que ajuda-la e não abandona-la, a médica deu um calmante, ela estava muito alterada e ela disse que ela ia ficar um dia no hospital para não ter complicações, ficar em observação. Sai dali e a Ju veio comigo e lá estava Thauan abaixo da árvore e eu disse:
- É melhor você não ir lá, ela já dormiu!
- Me conte o que houve, mas nçao me esconda nada!
- Fique tranquilo, os bebes estão bem, mas a doutora disse que por conta dos sangrementos é repouso absoluto, qualquer descuido ela perde a criança, sofre um aborto espontaneo, não é pra ela se extressar Th, mas isso é impossivel essa vida é extressante.
- Se depender de mim ela vai ter repouso de sobra!
- O que vai fazer!
- Dá um jeito em tudo, saiu andando!

Thauan Narrando
Peguei a moto e sai eletrizado dali, minha raiva era tanto, mas eu não tinha cabeça para vinganças, entrei no morro e assim que passei pela boca eles acenaram e eu não disse nada, entrei em casa e já foi tudo para o alto, quebrei uma porrada de coisas, eu sábia que quando ela visse a casa assim ia ficar bolada, mas eu estava extressado, já sai bolando vários baseados para me acalmar, eu não sou muito de derramar lágrimas, mas ela só estava passando por isso graças a mim, o mundo dela era perfeito sem mim, sem essa favela, era melhor quando ela era apenas aquela menina e agora nem fui capaz de defender ela quando aquele mosntro fez aquilo com ela, nem meus filhos eu soube proteger, só fico querendo saber de favela enquanto quem tinha que ter ido naquela porra de shopping era eu, fui um idiota, mas eu precisocorrigir meus erros, ela não vai perder esse bebe, não se depender de mim, disquei o número de um parceiro
CDL
- Carlos é o TH porra!
- Fala moleque pinta!
- Sem viadagens, o bagulho é sério!
- Fala comigo parceiro!
- Você ainda tem aquela casa em Paratty?
- Claro porque?
- Gostaria que me emprestasse para passar uns meses!
- Você? Estou sabendo que assumiu o morro do Th, vai largar o posto?
- Só por alguns meses, não sei se sabe, mas eu me casei!
- Eita moleque a Karen? A mina era neurotica!
- Aquela lá está morta!
- Como assim? Disse surpreso!
- Ah pegaram ela achando que era minha fiel, mas na verdade é outra!
- Eita, tu é o terros mesmo hein, outra loira!
- Morena! Dei risada!
- Ual, quero conhecer a primeira dama a mulher do patrão!
- Deixa de ser besta, vai emprestar ou não?
- Claro parceiro, em nome dos nossos tempos de escola.
- Valeu, você poderia trazer aqui as chaves?
- Claro, aproveito para comprar uns agradinhos!
- Por minha conta, mas manera!
- Tudo bem! Desligou.
FDL

Eu iria levar a Pâmela para Paratty, ia deixar o comando nas mãos do Celso, ele é um dos gerentes, mas ninguém ia saber do paradeiro dela, eu tinha que ir com ela, pois sei que não vai adiantar eu aqui e ela lá, ela vai ficar ainda mais nervosa e nessas horas ela precisa de mim, da minha força e do meu apoio, mas antes eu tinha que deixar tudo em ordem e sai, entrei no quartinho escuro e ele viu a minha cara, dei com meu fuzil em suas pernas e ele gritava enquanto a mesma esvaia em sangue, dei vários tapas estilo capitão nascimento e ele já estava atordoado de tanto telefone que levava, soquei sua cara com o soco inglês e ele cuspiu um dente para fora e pediu para polpar a vida dele, sorri irônico e eu perguntei a ele se eu não tivesse chegado a tempo se ele teria polpado a vida da minha mulher! Ele disse que só queria assusta-la, mas ele não imagina o estrago que havia feito na vida dela, isso traumatiza, mas ele iria pagar.
- Coiote! Gritei.
- Fala patrão!
- Chama os mulekes e traz a vassoura pra mim! Ele sorriu pois sábia o que eu fária, logo entrou um monte de homi no quartinho e ele se tremeu, peguei a vassoura e cuspi na ponta.
Ele me olhou com cara de medo e ele ainda não sábia o que eu ia fazer, sorri e disse: - Vira ele e arreia as calças!
- Não por favor, isso não por favor!
- É pra já patrão! Todos riram e pegaram ele e viraram ele colocando ele na posição de viado, de quatro e ele começou a se mijar todo e rebolar igual uma lacraia, seguraram ele firme e o Ziudo deu uma tapa na bunda dele tirando sarro com a cara dele, começamos a rir quando a bundinha dele ficou vermelinha.
- Ai pessoal, além de tarado é mijão, olha como ele molhou o meu tapete todo!
- A mocinha ta com medo da vassoura!
- É vitinho, pode deixar que vou lubrificar a vassoura!
- Cara, se você ama a Pâmela não faz isso comigo! Disse chorando.
- A Pâmela está no hospital e a gravidez dela é de risco por sua causa e mesmo que ela não goste, eu não ligo, você tem que pagar, se todos tarados caíssem nas minhas mãos, teria matado todos.
- É patrão, eles iam sentir o poder da nossa vassoura!
Ele gritava quando eu peguei aquela vassora e enfiei no seu cu com força fazendo movimentos bruscos e ele gritava e eu ia forçando ela lá dentro e nessa hora ele nem tinha mexido mais, pois sábia que qualquer movimento brusco eu ia estourar o anus dele, a rapaziada dava tapas na bunda dele e depois de fazer aquilo por horas eu mandei virar ele e abrir a boca dele, ele olhou horrorizado e eles pegaram a boca dele enquanto eu enfiava a vassoura ali: - Chupa mocinha, chupa! Coloquei e ele fazia careta nem ele estava aguentado o cheiro da propria merda dele, era um cagão que tinha cagado a vassoura dele, ele cuspia tudo e até vomitou tudo, depois de babar a vassoura toda, pedi que o virassem de quatro enfiando aquilo dentro dele e o mesmo ficava gemendo:
- Ih patrão, ta até gemendo!
- hahahahahahahaha. Todos riam e eu me acabava com aquilo, eu adorava me divertir com gente da laia dele
Logo a Diana passou naquele quarto invadindo tudo e ela disse que ia participar da seção tortura, patroa é foda, quando ela resolve entrar ela castiga mesmo, ela olhou e disse que ele tinha mechido com a garota errada, que havia mechido com uma das filha que ela amava muito, ele olhou e pediu misericórdia a ele:
- Misericórdia? Eu não sei que palavra é essa.
Deu um chute em seu estomago e ele pulou com o impacto e depois cuspiu o sangue, ela chutou a cara dele e cuspiu na mesma enquanto eu cruzava meus braços e ele começava a ficar roxo, ele suava frio demais, ela deu um chute nele que até eu senti a dor, foi certeiro no pênis, aquele lá nem vai ter mais filhos, senti o bicadão que a patroa deu nele e depois ela disse:
- Já chega, vamos mata-lo!
- Não, vamos esperar a Pâmela, ela vai ser a última pessoa que ele verá!
- Tudo bem, já bati nesse verme o suficiente. Sai dali com ela e ela disse que a Juliana iria dormir com ela no hospital, fui para casa, tomei um banho e tentei ao menos dormir.

Pâmela Narrando
Acordei no dia seguinte, eu tive pesadelos horriveis com aquele inferno de lugar, acordei no susto e olhei para o lado e logo vi a Juliana sentada na poltrona, ela dormia e eu sorri ao pensar nas pessoas boas que eu tinha do meu lado, a vida era doida, mas as pessoas era ótima, eu tinha uma nova mãe, uma irmã e um marido, acordei ela que se assutou e disse:
- Deita aqui do meu lado amiga!
- Imagina amiga, aqui está ótimo! Fez careta!
- Sério, aqui sempre tem lugar pra mais um!
- E se o médico reclamar!
- Foda-se eles! Dei risada e ela veio se deitando ao meu lado, nos abraçamos e eu até dormi mais um pouco.
Não durou muito tempo com a Diana chegando dizendo que havia recebido alta e disse que os exames sairia em alguns dias que por sinal era longo, tenho certeza que não deu nada, Everton nesse ponto era cuidadoso, então fiquei tranquila, mas não pretendo ver aquele verme tão cedo. Me arrumei com roupas limpas e logo saimos, Thauan me recebeu fora do hospital e me abraçou muito forte enquanto eu o abraçava com nescessidade e lhe beijava, ele retribuiu todos os beijos e disse:
- Nós vamos viajar por alguns meses!
- O que?
- Isso mesmo, Paratty, até você ter uns meses de gestação, não quero mais arriscar.
- Você vai né?
- Claro meu amor!
- Tudo bem!
Entramos no carro e eu fui no banco de trás com a Ju e a Diana ia na frente, fomos srguindo enquanto eu olhava as praias, sentia aquele vento no rosto, o cheiro do mar, logo chegamos no morro e assim que entramos a boca em peso já estava ali tudo em comitiva e logo que sai olhei para todos que me olhavam firmes, o Caio veio na minha direção com voz riste e disse:
- Perdão patroa!
- Caio, pare com isso, levante sua cabeça e seja forte, não foi culpa sua!
- Claro que foi, eu não podia ter te deixado sozinha.
- Você não me deixou sozinha, você ficou me esperando, isso foi uma fatalidade!
- Não quero comprar a senhora, mas eu comprei esses sapatinhos, não é grandes coisas em vista dos que a senhora comprou hoje, mas é de coração.
- Primeiro, eu sei que você não quer me comprar, segundo, eu não ligo para o preço, você se esqueceu daonde eu vim? Terceiro, me chame de você! Sorri.
- Tudo bem Pâmela!

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