quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

27
Ele deslizou as mãos suavemente pelo meu braço e eu podia senti-los arrepiados. Meu coração estava a mil. Mas apesar de tudo, eu estava gostando daquilo. Eu sentia falta dele, dos toques dele, da voz calma dele me chamando de "Manu".
Guilherme: É difícil ficar sem você. – Quando ele falou aquilo, eu abri os olhos. Não reagi de nenhuma forma, só fiquei olhando pra ele. Olhei pra baixo e ele levou a mão livre pro meu queixo, ergueu o mesmo e aproximou o corpo dele do meu. – Sinto sua falta. – Eu suspirei, ia dizer algo, mas era tarde demais. Ele segurou o meu rosto e encostou os lábios dos meus.
Eu sei que era loucura e que eu não estava sendo justa comigo mesma, e muito menos com o Gabriel. Mas eu esqueci de tudo quando o Guilherme começou a me beijar. Eu me deixei levar. Levei as mãos pra nuca dele e correspondi o beijo. Um beijo cheio de saudade e de vontade. Ele alisava o meu braço com a ponta dos dedos de uma mão e com a outra, puxava o meu cabelo de leve. Nossas línguas cruzavam-se numa sincronia perfeita. Ele explorou a minha boca com calma e eu chupei a língua dele. Ele sorriu durante o beijo.
Eu já estava nas mãos dele, ele sabia onde me tocar e se aproveitou disso. Me empurrou devagar até a parede e me encostou na mesma. Não paramos de nos beijar nem um segundo. Ele segurou uma de minhas pernas e colocou-a no quadril dele. Apertou a minha coxa e alisou enquanto me beijava.
Eu virei as posições dos nossos rostos e acelerei o ritmo do beijo. Coloquei a mão no rosto dele e fazia carinho conforme nós nos beijávamos. Pude sentir a barba rala dele. Que saudade de toca-lo. Que saudades do beijo dele. Que saudades do toque dele pelo meu corpo.
Só quando eu fiquei sem fôlego de tanto nos beijar, eu percebi a grande bobagem que eu estava fazendo. Foi então que eu pausei o beijo e empurrei-o pra longe de mim. Minha respiração estava ofegante e ele me olhou sem entender nada.
Manuela: A gente não pode fazer isso.
Guilherme: Por que? Porque seu namoradinho vai brigar?
Manuela: Ele não é meu namorado.
Guilherme: Pela Regina?
Manuela: Quero que aquela garota exploda.
Guilherme: Então é por que, Manu?
Manuela: Porque você é um idiota. Um idiota. – Eu me aproximei dele e comecei a bater no peito dele. Ele tentou segurar os meus pulsos, mas antes de conseguir, levou bons tapas. – Você estragou tudo. Você sempre estraga tudo.
Guilherme: Ei, ei. Para com isso. – Ele me segurou com força e me puxou pra próximo dele.
Manuela: Me solta, eu vou gritar.
Guilherme: Acha mesmo que o Samuel vai deixar teu namoradinho vir te salvar? Ele quer isso, tu vai dar exatamente o que ele quer.
Manuela: Me solta. Agora. – Olhei brava pra ele e ele me soltou.
Guilherme: Você ainda me ama? – Eu estava olhando pra ele.
Manuela: Tenho cara de otária?
Guilherme: Então ama o Gabriel?
Manuela: Amo.
Guilherme: Mais do que me amou?
Manuela: Menos do que ele merece ser amado. – Disse firme e segurando pra não chorar.
Guilherme: Já me esqueceu?
Manuela: E isso importa?
Guilherme: Pra mim, sim.
Manuela: E que diferença vai fazer saber disso ou não? Tu já ta em outra e eu também.
Depois que disse aquilo, o silêncio predominou. Ele ficou me encarando, mas eu não correspondi aos olhares dele, mas podia senti-lo me fitando.
Pelos meus cálculos, faltavam uns 10 minutos pra completar duas horas que estávamos lá. Eu me levantei e fiquei na porta, esperando que alguém abrisse.
O Guilherme se levantou também e veio na minha direção.
Guilherme: Eu... – Ele começou a falar e eu virei de frente pra ele, mas ele simplesmente travou. Não falou nada.
Manuela: Você o que? – Eu incentivei-o.
Guilherme: Esquece.
Manuela: Ta. Posso perguntar só uma coisa?
Guilherme: Pode.
Manuela: Por que justamente a Regina? Não tinha outra garota pra tu pegar que iria me provocar menos? Tu sempre soube a implicância que eu tinha com essa garota.
Guilherme: Olha como tu fala, velho. Desse jeito, parece que o mundo gira ao teu redor. Que tudo é baseado em você. Eu não "escolhi" a Regina porque tu não gostava dela. O mundo não é teu, Manuela. E não gira só pra tu. Foi por isso que eu te disse aquelas coisas aquele dia. Tu gosta de saber que tinha dois caras loucos atrás de tu. Tu gosta de atenção e gosta que eu e o idiota do Gabriel corram atrás de ti. Tu é uma...
Manuela: Uma o que? Diz. – Disse firme.
Guilherme: Tu sabe o que é. – Ele deu de costas pra mim. Idiota, idiota, idiota.
Manuela: Fala, seu idiota. – Eu fui caminhando até ele e segurei o braço dele, ele virou e ficou me encarando. – Eu te odeio. Te odeio. Odeio. – Disse bem pausadamente o ultimo "odeio". – Tu é um idiota. Te odeio.
Ele não me deu tempo pra pensar ou pra me afastar. Me puxou pelo braço e me agarrou. Começou a me beijar. Mas dessa vez, eu não correspondi. O que ele está pensando? Que me tem a hora que quiser? Ele está muito enganado. Me soltei dele e quando ele saiu um pouquinho de perto de mim, dei um tapa no rosto dele. Foi nessa hora que o Samuel abriu a porta do banheiro e nos pegou naquela cena.
O Gabriel me olhava meio surpreso com a minha atitude. Corri pros braços dele e o abracei. Ele me envolveu nos braços dele e me levou pra longe dali. Vi a Regina entrando no banheiro e todos fazendo um monte de perguntas pro Guilherme enquanto me afastava.
Gabriel: Você ta bem? – Eu não respondi, só olhei pra ele com uma cara de choro. Ele sabia que eu não estava em condições de falar. – Não precisa falar nada, vou te tirar daqui.
Ele me levou pro carro dele. Eu mal entrei e desabei. Comecei a chorar muito. Ele sentou no banco do motorista e me deixou deitar no colo dele.
O Gabriel ficou me dizendo coisas bonitinhas e tentando me acalmar. Ele era bom com as palavras e não me cobrou explicação de nada. Só me deixou chorar e tentou me consolar.
O Gabriel ficou dando voltas pela cidade com o carro. Eu não queria ir pra minha casa e não queria ir pra casa dele. Apesar dele não ter me cobrado nenhuma explicação, eu resolvi que seria melhor dizer a ele o que tinha acontecido. Era injusto esconder isso dele. Se éramos pra ter algo, teria que ser a base da sinceridade.
Pedi pra ele parar o carro em um lugar sem muita gente, ele fez isso depois que passou em uma lanchonete e pegou um lanche pra nós.
Começamos a comer o lanche e eu comecei a falar.
Manuela: Preciso falar uma coisa.
Gabriel: Diz. – Ele falou e depois abocanhou o lanche dele.
Manuela: Eu beijei o Guilherme. – Ele não parecia surpreso com o que eu disse. Só pareceu triste. – Diz alguma coisa, por favor.
Gabriel: Não tenho nada pra dizer.
Manuela: Não queria te machucar.
Gabriel: Eu sei. Eu mesmo fiz isso comigo quando me envolvi com você sabendo que tu ainda era e continua sendo apaixonada pelo Guilherme.
Manuela: Shhh... – Eu coloquei dois dedos nos lábios dele. Ele ficou me olhando. –Eu não queria...
Gabriel: Ei, eu não quero nenhuma explicação. – Ele colocou os nossos lanches no banco traseiro e depois, levo as mãos pro meu rosto. – Eu amo você. Sempre vou amar. Mas eu sabia no que eu resolvi me meter e sabia que um dia, isso poderia acontecer. Não temos nada sério um com o outro e tu não precisa me explicar nada.
Manuela: Isso nunca mais vai acontecer. Eu juro. – Eu não o deixei falar nada, apenas beijei-o. Ele me correspondeu. Foi um beijo calmo, ele fazia carinho no meu rosto enquanto me beijava.
Já era meio tarde e ele me levou pra casa. Quando eu cheguei, todos já estavam lá. Fui pro meu quarto e a Flávia estava chorando quando entrei lá.
Manuela: Ei, o que aconteceu? – Corri abraça-la.
Flávia: O Felipe, amiga... – Ela chorou por horas. Eu também estaria aos prantos se estivesse no lugar dela. Fiquei um bom tempo com ela, ela só parou de chorar quando pegou no sono.
O resto da semana foi chato e bem cansativo, pra falar a verdade. As meninas continuavam empenhadas em paparicar a Helen pra conseguir a vaga de substituta. A vaga continuava não me interessando. Então, enquanto elas puxam o saco da Helen, eu aproveitava pra estudar. Vi o Gabriel quase todos os dias depois da escola pra nós estudarmos. Nós íamos pra chácara dele, porque depois de estudar, nós entrávamos na piscina e curtíamos um pouco.
Depois de eu ter ficado com o Guilherme, o clima entre o Gabriel e eu ficou mais pesado. Quer dizer, a gente se beijava sempre, mas não passava de beijos e mãos bobas. Parece que tínhamos voltado uma casa. Eu estava super afim de transar com ele, mas não ia forçar a barra. Não por enquanto.
A semana seguinte eram as das provas. Eu me dei bem na maioria delas, menos em física. Quer dizer, não fui mal, mas podia ter ido um pouquinho melhor, né!? Deu pra, pelo menos, fechar as notas positivas no boletim. Na boate nada mudará, só o fato de eu ter, cada vez mais clientes. A Bruna não conseguia mais e mandava todos pra mim.
Faltava uma semana pras tão desejadas férias. Não só pelo descanso das aulas, mas porque descansaríamos da Helen. Isso sim, era de se comemorar. E pra infelicidade de Flávia, faltava uma semana pro Felipe mudar de cidade.
O clima em casa eram dos piores. A Lua, não olhava na minha cara desde que eu comecei a ter "algo" com o Gabriel. Achei que ela viria com mais uma daquelas ceninhas dela, mas dessa vez, me enganei. O Guilherme me encarava toda vez que nós cruzávamos dentro de casa. Não trocávamos uma palavra se quer. Só olhares. A Bruna estava ficando cada dia mais doente, foi difícil convencer a Helen de que era só um resfriado e logo ia passar, porque a cada dia mais, ela piorava. A imunidade dela estava baixa, ela tomava os remédio de uma forma desregulada, isso quando tomava. As drogas que ela voltou a usar não ajudavam em nada. Ela se recusou a fazer um ultrassom pra ver o estado do bebê. Não tinha como força-la a fazer isso, né!? Eu insisti e muito, mas ela não cedeu. Eu tinha medo do que podia acontecer a esse bebê e a ela.
A Flávia andava triste pela casa. Respondia em monossílabos e ficava a tarde toda com o Felipe. A Amanda era a única que estava me dando alguma atenção naquela casa. Ela conversava mais comigo e até estudamos juntas algumas vezes, o que também me surpreendeu. A Jack só falava de como o Henrique era incrível e estava sendo bom pra ela.
A Helen ainda não havia dito quem seria a "substituta" dela. Confesso que eu estava morrendo de curiosidade. Porque, mesmo não querendo a vaga, quem ficasse com ela, ia "mandar" nas outras. Eu juro que me enforco se a Lua ficar com a vaga. Aceito qualquer uma, menos aquela garota.
Era sábado e o Gabriel cedeu a chácara dele pro pessoal do terceiro ano fazer um churrasco. Eles convidaram, praticamente, a escola toda. Lotou a chácara. Eu fui com um biquíni de franja preto, um shorts curtinho acompanhado de um cinto. Coloquei também um boné lindo que o Gabriel tinha me dado. O Gabriel vivia me dando presentes. Eu ficava sem graça com tanto mimo, porque eu não tinha como retribuir. Ele sabia disso e mesmo quando eu ficava brava por ele me dar tanta coisa, ele continuava me dando presentes. Eu não gostava de ser bancada por ninguém e não ia gostar se alguém imaginasse que minha relação com o Gabriel seria apenas por interesse, o que na verdade, não é. E nunca vai ser. 
Deixei o Gabriel na piscina, conversando com o Samuka, Jack e Henrique. Fui pro barzinho e fiz uma batidinha de vodka, morangos e leite condensado pra mim. A Flávia me viu fazendo uma e logo pediu também.
Apesar de eu ter pedido pra Bruna ficar em casa descansando, ela não me ouviu. Foi pra festa mesmo estando bem mal. Eu fui até ela, ela estava sentada em uma das cadeiras em volta da piscina.
Manuela: Você está bem? – Disse me sentando na cadeira ao lado dela.
Bruna: Manu, você vai me perguntar isso de 10 em 10 minutos? – Ela me olhou.
Manuela: Desculpa. To preocupada com você.
Bruna: Não precisa dessa preocupação toda. Eu to legal. Vai lá curtir o seu churrasco com o seu boy. Eu to bem aqui tomando um solzinho.
Manuela: Já passou protetor?
Bruna: Já, mamãe. – Ela riu.
Manuela: Palhaça. – Dei risada e saí de lá.
Eu não estava nada afim de ficar de papo com o Samuel. Então, decidi me sentar em uma cadeira e tomar sol enquanto bebia. Vi o Gabriel vindo na minha direção e inclinando o corpo pra me dar um beijo. Correspondi o mesmo e ele sentou na parte debaixo da minha cadeira.
Gabriel: Por que não me chamou?
Manuela: Tu estava conversando. Não quis atrapalhar.
Gabriel: O fato do Samuka estar lá não influenciou em nada? – Ele deu uma risadinha, colocou a mão na minha cintura e me deu um selinho.
Manuela: Quer um pouquinho? – Ofereci minha bebida.
Gabriel: Quero. – Ele segurou o canudinho e tomou um pouco da batida que eu tinha feito. – Nossa, isso aqui ta muito bom.
Manuela: Claro, fui eu que fiz.
Gabriel: Que convencida! – Ele começou a rir e me cutucar. Depois roubou o copo da minha mão e bebeu quase minha batida toda de uma vez só.
Manuela: Eu não acredito! – Disse brava e cruzando os braços.
Gabriel: Ei, eu faço outra pra tu. – Ele veio na minha direção e tentou me dar um selinho, eu desviei o rosto e tentei ficar séria.
Manuela: Sai daqui.
Gabriel: Tu fica ainda mais linda fazendo marra, sabia!? – Ele sorriu e eu fiquei olhando que nem boba pra ele.
Manuela: Vai logo fazer minha bebida, to esperando. – Fingi ainda estar brava e ele foi pegar bebida pra nós. Preparou dois copos e logo trouxe.
Gabriel: Vê se não exagera, hein!?
Manuela: Impondo ordem agora? – Perguntei dando um gole na minha bebida.
Gabriel: Não é isso, só não quero te ver caindo de bêbada.
Manuela: Vou te mostrar a bêbada. – Me levantei e fiquei de frente pra ele. Segurei na nuca dele com a mão livre e beijei-o com vontade. Ele sorriu durante o beijo e seguiu o beijo na mesma velocidade que eu. Eu pude sentir a mão dele percorrendo a lateral do meu corpo e dando uma apertadinha discreta na minha bunda. Dei risada durante o beijo e pausei-o.
Gabriel: Gostei dessa bêbada. – Nós rimos. – Bora pra piscina?
Manuela: Tu vai ficar de papo com o Samuela?
Gabriel: Não. Vou ficar de papo contigo. – Eu sorri, ele segurou a minha mão e nós fomos pra piscina.
Tirei o shorts e deixei o mesmo em uma das cadeiras livres. Pude sentir uns olhares pro meu corpo quando estava entrando na piscina. O Gabriel também notou, mas ele não fazia o tipo ciumento doente. Ele era mais de boa quanto a isso. Eu também vi os olhares das meninas do primeiro ano pro abdômen dele quando ele tirou a camiseta.
Encostei na borda de um dos lados da piscina e ele me abraçou dentro da piscina, ficamos coladinhos debaixo da água.
Manuela: Percebeu que quase a metade da galera ta olhando pra gente, né!? – Ele deu uma olhadinha rápida pra todos e depois olhou pra mim.
Gabriel: É que geral queria estar no meu lugar. – Ele me deu um selinho.
Manuela: Digo o mesmo. Vi as meninas do primeiro babando em você.
Gabriel: Pena que eu só tenho olhos pra uma do terceiro. Uma bem gata. Será que tu conhece?
Manuela: Pode até ser. Como ela é? – Eu segurei pra não rir.
Gabriel: Ah, ela é loirinha, não é alta e nem baixa. E tem um corpo que faz qualquer pessoa pirar só de olhar.
Manuela: Só de olhar, é!? – Eu levei a mão pra nuca dele e alisei, depois o envolvi num abraço.
Gabriel: Só de olhar é bom, imagina te ter assim, tão perto de mim. – Ele sorriu e me deu um selinho. – Fica difícil te beijar com esse boné.
Manuela: Tu que me deu!
Gabriel: Anotado, "nunca mais dar bonés pra Manu". – Nós rimos. Eu tirei o boné, joguei em cima da cadeira onde meu shorts estava. Peguei nossas bebidas e bebíamos enquanto nos beijávamos.
Ficamos um bom tempinho nisso, o churrasqueiro serviu a carne e comemos lá na piscina mesmo. Amarrei meu cabelo em um rabo de cavalo pra não molhar. Odiava cloro.
Vi a Flávia vir correndo na nossa direção. Ela se abaixou e despejou a coisa mais inesperada.
Flávia: Manu do céu, olha o Guilherme. – Ela apontou a direção que ele estava.
Quando eu pensava que ele não podia me surpreender mais, ele ia lá e conseguia. Vi o Guilherme agarrado em uma guria do primeiro ano. Beijando assim, na frente de todo mundo. Até então, todos achavam que ele estava com a Regina. Ele beijava a guria e parecia que ia engoli-la.
Gabriel: Ele não estava com a Regina?
Flávia: É o que a gente vai descobrir já já. Olha ela indo na direção deles...
Eu fiquei só observando. A Regina separou os dois do beijo de desentupir privada e deu dois tapas na cara da menina. Ela era morena e não era feia. Só era bem novinha. O corpo dela não era de se admirar, mas não era um corpo feio.
Regina: Como você tem coragem de fazer isso? Você sabe que eu estava com ele. Você se dizia minha amiga. – Ela começou a chorar. – Por que você fez isso comigo? Hein? Uma traição só não bastava? Que droga, Guilherme!
Ele não falou nada. Não se justificou. A menina saiu de perto sem dizer uma palavra. Quer dizer, ela tentou, mas a Regina disse que não queria ouvir nada dela.
A Regina voltou a gritar com o Guilherme, mas ele simplesmente saiu de perto, foi pro bar e pegou uma cerveja. Depois passou por ela e parou na frente dela. Disse alguma coisa que não deu pra ouvir e eu vi os dois saindo da chácara. Ele saiu com a mão na cintura dela.
Manuela: Foi isso mesmo que eu vi?
Flávia: To chocada ainda. Tem guria que gosta de ser corna, né!? Inacreditável.
A Flávia voltou a ficar no love com o Felipe e o Gabriel foi buscar mais bebida. A Bruna entrou na piscina e veio conversar comigo.
Bruna: Se está tentando disfarçar que aquela cena não te abalou, lamento te informar, mas não ta conseguindo.
Manuela: Ta tão na cara assim?
Bruna: Muito. Trata de disfarçar. O Gabriel ta vindo aí.
O Gabriel me deu a bebida e eu concluí que o único jeito de disfarçar isso, seria enchendo a cara. Ele tentou me impedir, mas é claro que não conseguiu.
Eu bebia sem parar. Misturava destilado com cerveja e qualquer outra bebida que me dessem. Começou a tocar musica eletrônica e eu puxei a Bruna pra dançar comigo. A Flávia logo veio também e ficamos dançando que nem loucas. Todo mundo olhava pra gente, as meninas falavam mal e os meninos só olhavam pras nossas bundas.
Gabriel: Manu, chega. Vem pra cá. Tu já bebeu demais.
Manuela: Não, Biel. Vem cá você. – Eu fui até ele e dancei nele enquanto ele ficava parado me olhando. Deslizei a mão por todo o corpo dele e depois, puxei-o pra dançar comigo. Ele cedeu. Começou a dançar bem coladinho comigo. Eu ficava roçando o meu corpo no dele e nós nos beijávamos toda hora.
Eu fui pegar mais bebida e ele ficou bravo comigo. Por isso, ele parou de dançar comigo. Voltei a dançar com as meninas. Ouvia gritos dizendo "gostosas", "bundudas". "Oh, Flávinha, vem pro papai já que já já o Felipe vai vazar". Ela mostrou o dedo do meio quando ouviu isso. Ouvi o Samuka dizendo: "Mas é muito gostosa, puta que pariu". Ele estava olhando pra mim, eu dei um riso bem irônico pra ele. Me aproximei da Bruna e comecei a dançar com ela. Ele ficou olhando pra ela. Ela usava aquela cinta que disfarçava a barriga, eu não via necessidade mais disso, já que todo mundo sabia da gravidez, mas ela fazia questão de usar aquilo.
Eu bebi mais, mais e mais. Estava bem zonza quando fui me sentar com o Gabriel. Sentei no colo dele e ele ficou me olhando feio.
Manuela: Que foi? – Olhei pra ele e fiz biquinho. – Ta bravinho comigo?
Gabriel: Falei que não queria te ver caindo de bêbada e o que tu faz? Enche a cara.
Manuela: Tô sóbria ainda. – Eu disse e soltei uma risada. Eu não estava sóbria, ria de qualquer coisa e via dois do Gabriel na minha frente.
Gabriel: Ah, claro. E eu vou virar padre.
Manuela: Não. Pirou? – Abracei-o e ele segurou a minha cintura. Coloquei a boca no ouvido dele, sussurrei: – Não antes da gente transar. – Apertei discretamente o pau dele por cima da calça. Ele sorriu ao me ouvir. Senti a boca dele no meu pescoço, ele começou a beijar o mesmo. Mas logo parou, ficamos só nos beijando.
A galera estava toda animada por conta da bebida. Mas logo o churrasco terminou. Estava escurecendo e o Gabriel tinha que limpar a chácara antes de fecha-la. Só ficou eu, Flávia e Felipe na chácara. Mesmo ainda um pouco bêbada, eu ajudei a limpar a bagunça que a chácara ficou.
Tinha sobrado muita coisa do churrasco e nós resolvemos comer. Sentamos na mesa da cozinha e começamos a comer.
Gabriel: Ta melhor, Manu?
Manuela: Minha cabeça dói um pouquinho ainda.
Gabriel: Avisei pra não beber.
Flávia: Ai, que papo chato. Sem bronca. Já foi. Ela já bebeu. Não adianta falar agora.
Manuela: Diz se eu não tenho a melhor amiga do mundo? – Disse olhando pro Gabriel. Levantei do meu lugar e fui até a Flávia estava do outro lado da mesa. Segurei o rosto dela e dei um selinho. – Linda, te amo!
Felipe: Ei, ei. Que putaria é essa? Larga ela. – Ele disse meio brincando, mas eu sabia que tinha verdade ali.
Manuela: Larga de paranoia, Felipe. Se quiser, eu beijo ela e tu não vai poder fazer nada.
Flávia: Eu to aqui ainda, viu!?
Gabriel: Eu também. – Ele riu. Eu voltei a me sentar no meu lugar. Mordi o lábio dele e fiquei chupando o mesmo. Provocando-o.
Flávia: Quero beber mais. – Ela disse.
Manuela: Eu também.
Flávia: Bora?
Gabriel: Manu, agora tu melhorou um pouco. Para de beber.
Manuela: Shhhh... Eu vou beber e pronto. – Peguei a garrafa de tequila e quatro copinhos pequenos. – Nós todos vamos beber. Vamos jogar, pra ser mais exata.
Flávia: Vamos jogar o que?
Manuela: Assim, alguém dia alguma coisa que já fez, e os outros que não fizeram isso, tem que beber. O mesmo funciona pra quem disser alguma coisa que nunca fez, quem já fez tem que beber uma dose. Entenderam?
Felipe: Isso vai ser fácil demais.
Manuela: Topa, Biel!? – Disse dando um selinho nele e apertando a nuca dele.
Gabriel: Ta. – Ele disse meio emburrado.
Manuela: Eu começo! – Me sentei de joelhos na cadeira e servi todos os copos. – Eu nunca bati punheta.
Felipe: Vale isso? Que injusto. – Ele o Gabriel riram e tomaram uma dose de tequila.
Gabriel: Ta faltando um sal e limão aqui.
Flávia: Deixa de ser frouxo. Ter que beber puro mesmo.
Gabriel: Fico bêbado com umas 10 dessas, tu com 3, então fica quieta. – Ele riu dela e ela fez uma careta pra ele.
Felipe: Eu nunca menstruei.
Flávia: Amor, isso é injusto! – Ela cruzou os braços.
Manuela: Vai logo, amiga. – Virei uma dose e em seguida, a Flávia também virou. Tequila era horrível e descia ardendo pela garganta. Enchi o copos de todos de novo.
Flávia: Eu nunca usei drogas. – Só o Gabriel tomou e eu fiquei meio brava com ele.
Gabriel: Foi só um cigarro de maconha, relaxa.
Manuela: Sei!
Gabriel: Eu nunca transei com homem. – Flávia e eu viramos.
Manuela: Eu já tirei a virgindade de alguém. – Só o Felipe virou. Ou seja, ele nunca tinha tirado a virgindade de ninguém.
Felipe: Eu nunca dei o cu. – Só o Gabriel virou. Flávia e eu rimos.
Manuela: Eu já... Não sei o que falar. Posso pular?
Felipe: Se quiser pular, vai ter que virar duas doses.
Manuela: Ta bom. – Eu virei uma seguida da outra. Quase vomitei. – Vai, Biel. Tua vez.
Gabriel: Eu já transei com uma guria. – Ninguém virou. A reação dos dois foi muito engraçada. Eles se olharam e depois olharam pra cada uma de nós. – Tu já transou com mulher, Manu?
Felipe: Com quem tu transou? – Ele perguntou bravo. Nós olhamos rindo uma pra outra.
Flávia: Com a Manu.
Manuela: Prazer, eu. – Gabriel e Felipe se entre olhavam e pareciam não acreditar. Eu já estava bem animadinha. Tequila fazia efeito muito rápido em mim.
Gabriel: Eu não acredito. – Ele disse meio surpreso ainda.
Manuela: E por que não? Normal. – Eu ria que nem idiota. – Vamos jogar outra coisa?
Felipe: Não quero mais jogar. – Ele disse emburrado e com uma voz de bêbado já.
Manuela: Cala essa boca e fica quieto aí. Agora o jogo vai ser mais quente. A gente faz perguntas uns pros outros. Quem errar, tira uma peça da roupa.
Flávia: Eu topo!
Felipe: Não entendi o jogo.
Manuela: Assim, é tipo um verdade e desafio. Só que um pouquinho diferente. Um exemplo, eu te pergunto: 'é verdade que a Flávia já transou comigo?" Tu responde o que acha e eu falo se tu acertou ou não.
Gabriel: E onde a bebida entra no jogo?
Manuela: Além de tirar a roupa, tem que beber uma dose. Eu começo. Vou perguntar pra Flávia. Amiga, é verdade que eu acho a Lua a menina mais vadia do colégio?
Flávia: Essa é muito fácil! Verdade. Pode tirar a roupa aí, gata.
Manuela: Tu passou raspando. – Eu ria. – É a Isabela, com certeza!
Flávia: Puta merda! – Ela pegou o copo e virou a dose. Depois levantou a blusa e tirou a mesma.
Felipe: Para, Flávia. Tu não ficar pelada.
Flávia: Shhhhh, amor... – Ela o beijou e ele parou de reclamar. – Minha vez. Vou perguntar pro Gabriel.
Gabriel: Manda.
Flávia: É verdade que a Lua nos disse que vocês transaram?
Gabriel: Mentira. Porque isso nunca aconteceu.
Flávia: Olha, que menina mentira. Ela disse que é verdade. Pode tirar a roupa aí. – Ela ria, eu fiquei olhando pro corpo do Gabriel enquanto ele tirava a camiseta. Depois ele tomou uma dose de tequila.
Gabriel: Minha vez. Vou perguntar pra Manu. É verdade que o Samuel já quis te pegar?
Manuela: Ele é safado, mas me odeia, então eu acho que é mentira.
Gabriel: Pode tirar a roupa. – Ele riu.
Manuela: Seu amigo é nojento. – Eu fiquei de pé e tirei o meu shorts. Fiquei apenas com o biquíni.
O jogo foi passando. O Gabriel e o Felipe estava apenas com a cueca. A Flávia e eu, só com as roupas íntimas. Eu não falava coisa com coisa por causa da bebida.
Manuela: Não quero mais jogar.
Flávia: Tu que inventou o jogo. Para de graça, Manu.
Manuela: Eu quero beijar.
Flávia: Olha aí teu homem, amiga. Beija. – Ela riu.
Manuela: Não. Eu quero beijar você
Felipe: Porra, Manu. Ela é minha.
Manuela: Quem liga? – Eu dei risada. Saí do meu lugar e fui até a Flávia. Puxei-a até o sofá e joguei-a em cima do mesmo. Fui pra cima dela e comecei a beija-la. Pude ouvir os passos do Gabriel e do Felipe vindo na nossa direção.
Gabriel: Nem louco tu vai atrapalhar essa cena. Senta aí e curte vai. Ela é tua namorada, não tem que ficar nessa noia. E olha pra isso, cara. – Eu ri ao ouvi-lo.
Continuei beijando a Flávia. Ela me correspondeu. Coloquei as mãos nas laterais do corpo dela e ia alisando enquanto deslizava as mãos pela mesma.
Ela colocou a mão na minha nuca e entrelaçou os dedos no meu cabelo. Deu puxões no mesmo enquanto chupava a minha língua durante o beijo. Ela invadiu a minha boca com a língua e explorava toda a minha boca. Eu comecei a movimentar o meu corpo e ela fez o mesmo. Sentia o corpo dela roçar no meu. Os seios dela colidiam com os meus. Eu sorri durante o beijo e apertei os seios dela por cima do sutiã. Ela mordeu o meu lábio inferior e parou de me beijar. Ficou me encarando enquanto sorria.
Flávia: Tu não presta. – Ela riu, empurrou o meu rosto e voltou a me beijar.
Eu me arrumei em cima dela e comecei a roçar o meu corpo no dela. O sofá não era o lugar mais confortável do mundo, então me levantei e puxei-a pro quarto mais próximo que eu vi na minha frente. Os meninos vieram atrás da gente.
Deitei a Flávia na cama e parei na frente dela. Eu comecei a rir e a tirar o meu biquíni. Joguei-o na direção do Biel. Ele pegou o mesmo e não tirou os olhos de mim. Dei uma piscadinha pra ele. A Flávia tirou o sutiã e a calcinha dela e jogou pro Felipe. Ele já estava super animadinho, pude perceber o pau dele bem duro por debaixo da cueca.
Subi na cama com a Flávia, abri um pouco a perna dela e encaixei as minhas nela. Inclinei o rosto e comecei a beijar o pescoço dela. Rebolava e fazia a buceta dela roçar na minha. Dei vários chupões no pescoço dela e desci os beijos até chegar nos seios dela. Olhei pra ela maliciosamente. Passei a língua em um dos seios dela enquanto comecei a massagear o outro. Chupei o seio dela e deslizei a outra mão pelo corpo dela. Alisei a barriga, até que cheguei na buceta dela. Comecei a alisar a mesma bem devagarzinho. Ouvi a Flávia soltar um gemidinho.
Felipe: Eu vou morrer de tesão. – Eu olhei pra ele e vi ele tirando a cueca e começando a bater punheta. O Gabriel estava muito concentrado na gente ainda. Observava cada movimento.
Eu parei de chupar o seio dela e fui beijando todo o corpo dela. Deitei na posição contrária a da Flávia. Molhei bem o meu dedo e coloquei o mesmo na buceta da Flávia de uma vez só. Ela gemeu e abriu a minha perna. Me arrepiei por completo quando senti a língua dela na minha buceta. Ela brincava com o grelinho enquanto eu enfiava mais um dedo na buceta dela.
Eu já estava bem excitada e os meninos também. Olhei pra Flávia e concordamos de agarrar nossos homens, mas antes, ela me deu um beijo super quente.
Chamei o Gabriel com o dedo e ele veio na minha direção. Deitei na cama e ele subiu em cima de cima. Ficou me olhando por alguns poucos segundos, até que me beijou com muito desejo. Eu fiquei sem fôlego em poucos instantes. Parei de beija-lo e fiquei olhando-o. Virei pro lado porque ouvi a Flávia gemendo feito louca. O Felipe estava chupando-a e devia estar fazendo um ótimo trabalho pra ela gemer daquele jeito. O Gabriel deu um riso e começou a apertar os meus seios. Eu fechei os olhos e aproveitei aquilo. Coloquei a mão no pau dele e alisei o mesmo por cima da cueca. Estava muito duro, abaixei a cueca dele e comecei a masturba-lo. Ele mamava nos meus seios e apertava a minha cintura. Ele soltou um gemido rouco quando eu aumentei a velocidade da punheta.
Virei o Gabriel na cama e abaixei o meu corpo. Fiquei no meio das pernas dele e olhando com uma cara extremamente safada pra ele. Sorri e segurei o pau dele bem firme. Olhei pra ele e pude vê-lo com a boca aberta. Passei a língua na cabeça do pau dele e ele levou uma das mãos pro meu cabelo. Entrelaçou os dedos no mesmo e de um um puxão de leve. Comecei a chupar o pau dele. Por ser bem grande, eu não conseguia coloca-lo inteiro na boca. Então, masturbava a parte que não cabia na minha boca. Ele forçou a minha cabeça pra frente e eu enfiei o pau todo dele na minha boca. Senti uma ânsia que logo passou. Chupava-o com vontade, enquanto ele puxava devagarzinho o meu cabelo e intercalava os puxões com carinhos.
Olhei pra Flávia e ela estava em cima do Felipe, roçava o pau dele na buceta dela. Ela gemia e o Felipe apertava os seios dela. Ela sorrio pra mim quando viu que eu olhava pra eles. Passei a língua por toda a extensão do pau do Gabriel, tirei a boca do pau dele e comecei a bater uma punheta bem rápida pra ele. Coloquei a boca nas bolas dele e chupava as mesmas. Ele me puxou e eu fui pra cima dele.
O Gabriel me beijou num ritmo acelerado. Eu brinquei com a língua dele e ele começou a apertar a minha bunda conforme nos beijávamos. Ele deslizava a mão pra minha coxa e apertava, aí subia a mão pra minha bunda de novo.
Parei de beija-lo e levei a boca pro ouvido dele, mordi o cantinho da mesma e sussurrei – Me chupa!?
Ele sorriu ao me ouvir, fiquei de quatro. Ele inclinou o rosto e segurou na minha bunda. Me fez empina-la e começou a me chupar. Ele me deixou nas nuvens. Me chupou maravilhosamente bem e eu fiquei extremanente excitada. Ele brincava com o meu grelinho, mordia e chupava o mesmo. Enfiou a língua na minha buceta e depois, passou a língua por toda ela. 
Eu segurei o lençol e comecei a gemer bastante. Olhei pra Flávia e ela estava quicando no pau do Felipe. Ela gemia e quicava com vontade, eu sorri pra ela e mordi o meu lábio inferior quando senti o Gabriel enfiando um dedo na minha buceta bem devagarzinho.
Manuela: Hmmm... Isso, vai... – Gemia alto, levei uma mão pra um dos meus seios e apertei o mesmo com bastante força.
Eu não aguentava mais de tesão. Queria que ele me fudesse logo. Puxei-o para cima e ele entendeu o recado. Ele ficou em cima de mim e começou a me beijar. Colocou as mãos nas minhas coxas e subiu-as percorrendo todo o meu corpo até que chegou nos meus seios, onde apertou com força. Eu levei as mãos pras costas dele e arranhei devagarzinho a mesma. Depois, coloquei uma mão na nuca dele.
Senti-o colocando o pau na minha buceta. Ele dava pinceladas com o mesmo na minha buceta, fez pra me provocar. Eu entrelacei os dedos na cabelo dele e puxei-o para trás, forçando assim, ele parar de me beijar. Olhei pra ele e sussurrei: – Me fode, me fode!
Assim que me ouviu, ele enfiou o pau dele de uma vez na minha buceta. Eu abri a boca e soltei um gemido extremamente alto. O pau dele era enorme e preencheu toda a minha vagina. Ele começou o movimento de vai e vem e eu podia sentir a cabeça do pau dele bater no útero. Finquei as unhas de uma mão pras costas dele e segurei firme o braço dele com a outra. Eu gemia e ele metia cada vez mais. Estava nas nuvens de tanto tesão. Ele tirou o pau de mim, levantou as minhas pernas e novamente, meteu o pau em mim. Eu cruzei as pernas no quadril dele e ele apoiou os braços na cama. Facilitando assim, a penetração. 
Minha respiração estava ofegante e eu estava realmente muito excitada. Olhei pro lado e pude ver a Flávia de quatro e o Felipe metendo no cu dela. Ela gemia e as vezes, dava uns gritinhos. Ele batia na bunda dela e masturbava a buceta dela com a mão livre.
O Gabriel estocava o pau dele em mim, o que me fazia delirar ainda mais. Gemia feito louca e sentia que ia gozar a qualquer momento. Ele me puxou e se sentou na cama. Me sentei em cima dele e grudei nossos corpos. Movimentava o quadril e fazia o pau dele entrar mais ainda em mim. Ele me beijava e alisava as minhas costas. Eu não aguentava mais e nem ele. Podia ouvir a respiração dele, foi quando senti ele gozar dentro de mim. Ele começou a beijar os meus peitos e eu gozei. Gozei muito. Caímos exaustos deitados na cama. Ele ficou coladinho em mim, deitamos de conchinha, porque o Felipe e a Flávia ainda estavam na maior pegação. 
O Gabriel passava a mão na minha barriga e apertava os meus seios. Ele tirou os cabelos que estavam na minha nuca e começou a beijar ali. Só fiquei ali, sentindo os carinhos e os beijos dele. Fechei os olhos e tentei curtir o momento, mas os gemidos da Flávia não me deixavam me concentrar muito.

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