Manuela: Vamos pra lá? – Disse virando o rosto e olhando pro Gabriel. Ele assentiu com a cabeça e nós fomos pro outro quarto. Deitei-me na cama e me cobri. Ele veio e deitou-se do meu lado. Ficamos um de frente pro outro. Ele sorriu pra mim e ficou me encarando. – Ta olhando o que?
Gabriel: Como você é incrivelmente bonita. – Eu sorri e abracei-o. Deitei-me no peito dele e ele ficou fazendo carinho no meu cabelo.
Manuela: Eu queria te dizer uma coisa... – Olhei pra ele e ele ergueu uma sobrancelha.
Gabriel: Pode dizer.
Manuela: Nada, esquece.
Gabriel: Tem certeza?
Manuela: Depois eu falo. Não era importante.
Gabriel: Ta legal. – Ele sorriu e eu voltei a me deitar no peito dele.
Nós pegamos no sono depois de um tempinho ali. Só acordamos com a Flávia invadindo o quarto junto com o Felipe. Ela estava visivelmente bêbada e o Felipe também.
Flávia: Amigaaaaaaaaaaaaa. – Ela chegou gritando e pulou na cama conosco.
Manuela: Meu Deus, por que a gritaria?
Flávia: Será que da pro seu boy levar a gente pra casa do Fê?
Manuela: Ta zuando que você nos acordou pra isso? – Eu afundei a cara no travesseiro. Depois olhei pro Gabriel. – Será que da, Biel?
Gabriel: Eu levo. – Ele se levantou com um dos cobertores enrolados no corpo, foi até o outro quarto e pegou nossas roupas. Ele me entregou a minha e eu me vesti. Ele se vestiu também. Era bem tarde, umas 2 da manhã. Gabriel fechou a chácara e nós fomos pro carro. Nós mal entramos e a Flávia começou a se pegar com o Felipe.
Manuela: Ei, ei. Esperem até chegar, vai. Por favor.
Flávia: Que chata que tu ta hoje, credo.
Manuela: Larga de ser ingrata.
Logo o Gabriel chegou na casa do Felipe. Os dois saíram e a Flávia veio na janela falar uma coisa no meu ouvido.
Flávia: É grande mesmo, né!? – Olhei meio em dúvida pra ela, só depois que ela me deu um olhar meio insinuado que eu pude entender do que ela estava falando. – Eu vi! – Ela riu, me deu um beijo no rosto. – Obrigada pela carona, Gabriel!
Gabriel: Não por isso... – Eles entraram na casa do Felipe. – Do que ela falou?
Manuela: Ai, tu ouviu?
Gabriel: Sim e fiquei curioso.
Manuela: Que vergonha. – Coloquei as mãos no rosto.
Gabriel: Ei, me conta. – Ele tirou as mãos do meu rosto e ficou me olhando. – É do que eu estou imaginando? – Ele riu e eu assenti com a cabeça. – Me deixa constrangido saber que vocês estão falando do meu pau por aí.
Manuela: A Flávia me mete em casa situação constrangedora.
Ele riu, me deu um selinho e deu partida no carro.
Gabriel: Quer ir pra onde? Pra casa? – Ele disse virando a esquina. Eu olhei pra ele e fiz que não com a cabeça. – Pra onde então? – Aproximei dele, coloquei a mão na coxa dele e comecei a alisar quase perto do pau dele.
Manuela: O que você acha de irmos pra um motel? – Dei um beijinho no pescoço dele e apertei de leve o pau dele por cima da bermuda.
Gabriel: Não é uma má ideia. – Ele sorriu e começou a dirigir até o motel.
Estacionamos e entramos no motel. Ele pediu um quarto super luxuoso. Entramos no quarto e era lindo. A iluminação era toda vermelha e tinha uma cama redonda no meio do quarto. Tinha uma banheira incrível e um monte de acessórios eróticos.
Manuela: Vou pra banheira. – Disse animada.
Gabriel: Vou pegar champanhe pra gente, já vou lá.
Manuela: To esperando. – Mordi o lábio inferior e fui pro banheiro. Tirei a roupa e coloquei o produto pra fazer espuma na água. Entrei na água e me encostei na banheira. Fechei os olhos e fiquei ali. Ouvi os passos do Gabriel vindo na direção da banheira. Abri os olhos e ele estava nu com duas taças nas mãos. – Que sensual. – Nós rimos. Ele me deu umas das taças e entrou na banheira. Ficou de frente comigo.
Gabriel: Um brinde a nós. – Brindamos e eu tomei um golinho, ele também. Fiquei olhando pra ele. – Que foi?
Manuela: To muito afim de te pegar.
Gabriel: Ta esperando o que? – Eu dei uma risadinha. Deixei a taça do lado de fora da banheira e fui até o Gabriel. A banheira não era muito grande, mas cabíamos nos dóis ali. Fui pro colo dele e comecei a beija-lo.
Ele logo levou as mãos pra minha bunda e começou a apertar. Eu sorri durante o beijo e fazia carinho em um dos braços dele. Parei de beija-lo e sorri.
Eu peguei a taça da mão dele e dei um gole, depois coloquei a taça dele do lado de fora da banheira. Peguei as duas mãos dele e coloquei nos meus seios. Ele ficou apertando enquanto não tirava os olhos deles.
Gabriel: Eles são... Lindos. – Eu sorri ao ouvi-lo. Fechei os olhos pra aproveitar os toques dele sem me preocupar com mais nada. Ele era carinhoso, não me machucava, mas sabia exatamente como me tocar. Ele deixaria qualquer garota louca. Como eu consegui ficar tanto tempo sem transar com ele?
Ele inclinou um pouco o corpo e levou a boca pro biquinho de um dos meus seios. Eu amei aquilo, mas ainda mais quando ele começou a, literalmente, mamar o meu seio. Foi delicioso. Ele massageava o outro seio e depois intercalou as ações entre os seios.
Eu segurei o pau dele e comecei a bater uma punheta pra ele dentro da água. Não demorou muito pra o pau dele ficar duro. Ele parou de chupar o meu seio, segurou o meu rosto e me beijou. O beijo foi bem curto, mas bem quente.
Eu encostei a boca no ouvido dele e sussurrei: – Quer me fuder debaixo da água? – Ele riu ao me ouvir e assentiu com a cabeça. Me olhou com uma cara tremenda de safado.
Eu fiquei meio de lado e ele ficou atrás de mim, ergueu uma de minhas pernas e foi enfiando devagarzinho o pau dele. Eu gemi bem baixinho ao senti-lo todo dentro de mim. Coloquei os braços em volta do pescoço dele e ele começou a apertar os meus seios. Ele fazia vai e vem com o pau dentro da minha buceta dentro da banheira.
Aquilo foi extremamente bom e excitante. Eu gemia feito louca e ouvia os gemidos abafados dele. Virei um pouquinho o rosto e ele me beijou.
Ele me beijou com vontade e aceleradamente. Soltei um gemido que acabou atrapalhando o beijo.
Manuela: Você é demais... – Eu sorria e eu pude senti-lo gozar dentro de mim.
Nós saímos da banheira, nos secamos e eu deitei nua na cama.
Gabriel: Assim, tu não me da descanso, Manu.
Manuela: E quem disse que eu quero que você descanse? – Eu dei risada. – Vem cá. Pegue esse chocolate quente com morango que ta aí em cima. – Ele trouxe e colocou em cima da cama. Mergulho o morango no chocolate, eu abri a boca e ele me deu, dei uma mordida e comecei a mastigar. Ele mordeu a outra parte e comeu.
Gabriel: Tu é sexy até comendo.
Manuela: Não viu nada ainda. – Pisquei pra ele e peguei um pouco do chocolate, tava bem quente ainda. Por isso, eu assoprei um pouco e depois passei pelo meu corpo. – Vem pegar um pouquinho de chocolate, vem.
O Gabriel veio na minha direção. Apoiou os braços na cama e ficou por cima de mim. Ele ficou me encarando e depois, começou a lamber o chocolate que eu tinha passado no meu corpo. Ele lambeu meu pescoço e depois, vou lambendo os meus seios onde eu tinha jogado o chocolate. Coloquei as mãos nas costas dele e ia alisando, conforme ele lambia e chupava o meu corpo.
Quando ele chegou na minha buceta, ele mesmo pegou um pouco de chocolate e passou lá. Eu abri um pouco as pernas e ele começou a lamber numa forma bem acelerada. Confesso eu que foi maravilhoso. Eu gemia e empurrava a cabeça dele contra a minha buceta. Eu gozei, não aguentei. Aquilo foi realmente muito bom. Ele lambeu toda minha goza e depois me beijou.
Gabriel: Sua vez. – Eu sorri e me levantei. Peguei o chocolate e comecei a passar pelo corpo dele, despejei a maior parte no pau dele.
Comecei lambendo o pescoço dele, depois o peito e demorei um tempinho no abdômen pra provoca-lo. Segurei nas bolas dele e comecei a lamber todo o chocolate que tinha derrubado no pau dele.
Eu olhava diretamente pros olhos dele e ele alisava o meu rosto. Soltou gemidos roucos que me excitaram. Quando eu terminei de lamber todo o chocolate, eu comecei a chupar o pau dele. Enfiei-o todo dentro da minha boca e controlei a ânsia que sentia, por ser muito grande. Ele tirou o pau dele da minha boca e bateu com o mesmo no meu rosto. Eu ria e ele depois ele enfiou de novo o pau na minha boca. Chupei as bolas dele e depois me levantei.
Fiquei de pé na frente dele. Ele sentou na beira da cama e começou a alisar a minha cintura. Subiu os carinhos pros meus seios e ficou apertando-os. Eu fui devagarzinho empurrando-o pro meio da cama. Encaixei o pau dele na minha buceta e comecei a rebolar no pau dele. Fiquei de frente pra ele e então, ele podia ver meus seios movimentando conforme eu rebolava.
Comecei a quicar no pau dele e não levou muito tempo para que ambos gozassem. Deitamos exaustos na cama e ficamos rindo que nem idiotas.
Gabriel: Você é incrível. – Ele me deu um selinho bem demorado.
Nós trocamos de roupas e o Gabriel me deixou em casa. Queria passar a noite com ele, mas a Helen não ia curtir muito me ver chegar só de manhã em casa. Decidi não abusar.
No domingo, as meninas e eu limpamos a casa toda. Isso fazia parte do planinho idiota delas puxarem o saco da Helen, mas eu só não queria ficar olhando enquanto elas trabalhavam. Resolvi ajudar.
Na segunda-feira, depois do colégio, a Helen nos reuniu na sala pra dar o grande aviso de quem tinha conquistado a vaga. Eu estava indiferente, sabia que eu não ia conseguir, porque nem ao menos tinha tentado.
Helen: Eu realmente me impressionei ao ver o quão puxa saco vocês são. Eu nunca disse que vocês teriam que puxar o meu saco pra conquistarem essa vaga, nunca. Mas vocês simplesmente se propuseram, acreditando que, se fizessem alguns favorezinhos pra mim, iam conseguir. Muito me impressionou a total falta de interesse da Manuela. Como sempre, ela me surpreende. Além de não se interessar, parecia indiferente pela vaga. Como se isso não fosse alterar em nada na vida dela. – Dei um sorriso pra ela, um sorriso bem irônico. Ela continuou falando. – A minha decisão estava tomada antes mesmo de eu contar pra vocês.
Lua: Então fez a gente de otária atoa?
Helen: Queria ver até onde vocês iriam...
Flávia: O que você decidiu?
Helen: A minha escolha, desde o princípio, era a Manuela. – Eu estranhei quando ela falou meu nome. Ela pirou? Eu não quero essa "vaga" ridícula.
Manuela: Muito obrigada, mas eu não quero.
Helen: Eu não terminei de falar ainda. – Olhei brava pra ela. Ela deu um sorriso sarcástico pra mim. – Mas, infelizmente, eu desisti dela pela total indiferença perante a vaga.
Manuela: Desistiu só por que eu não puxei seu saco? Uau.
Helen: Cala essa boca, putinha. – Eu fiquei com vontade de voar no pescoço dela. Maldita! – Como eu sei da briguinha interna que acontece entre vocês, eu resolvi que a menina que melhor ia administrar o meu trabalho, sem envolver a "amizade", seria a Lua. – Eu olhei pra ela com um ódio mortal. A Lua sorria e não sorria pouco. Ela não ia mandar em mim, mas não mesmo. Nem louca.
Lua: Vou ficar honrada em te substituir, Helen.
Helen: Sei que sim. Tem um grande peso nas tuas costas agora, Lua. Quero meu negócio exatamente do jeito que eu deixei. A partir da próxima segunda, o cargo é teu. Mas te cuida e toma cuidado, meus capangas vão estar de olho em vocês 24 horas por dia. Um deslize e eu pego o primeiro voo pra ca e acabo com a raça da vagabunda que der trabalho e com a família da vagabunda também. Não abusem desse período longe de mim. Vai ser melhor pra vocês mesmas.
A Helen foi pro quarto dela e a Lua começou a comemorar. Abraçou a Bruna e pulava de felicidade.
Lua: Nem acredito que consegui.
Manuela: Nós também não. – Sorri ironicamente pra ela.
Lua: Peninha que você vai ter que me obedecer agora, né, Manu!?
Manuela: Ta vendo esse sofá? Senta e espera, porque em pé, tu vai cansar. – Mandei um beijo de longe pra ela e subi pro meu quarto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário