quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

A Bela e a Fera

Capítulo 20
POV- Arthur
Tudo parecia um sonho, porém eu amava-a cada vez mais e ela a mim, com isso confessar a verdade parecia algo cada vez mais impossível.
Eu evitava que ela conhecesse meus colegas, para que assim não soubesse meu nome verdadeiro, porém em algum momento eu teria que contar a verdade e quando isso acontecesse não saberia como fazer.
Quando fizemos um mês de namoro, eu e Lua fomos viajar juntos para o interior. Lá, curtimos as piscinas do hotel que eu reservara, assim como o salão de jogos e o restaurante.
Devo admitir que cada vez que eu via-a de biquíni ficava mais difícil segurar a tentação que era de tê-la completamente para mim.
 POV- Lua
No nosso um mês de namoro, eu viajei com o Diego. O hotel que fomos era lindo. Muito romântico e cheio de coisas para fazer.
No nosso quarto dia lá, Diego propôs que fizéssemos uma trilha. Assim, eu, Lua a menina que jamais acampara, fui aventurar-me.
Acabamos nos perdendo e o Diego se machucando. Um galho cheio de espinhos cortou o peitoral dele, mas por sorte chegamos logo em seguida de volta no hotel, onde eu acompanhei-o até o quarto.
“Lua, pode ficar tranquila, vai para seu quarto que eu me viro aqui sozinho.” Ele disse.
“Se vira nada. Fica quieto e tira a blusa, que eu vou cuidar dos seus ferimentos.” Eu respondi, tentando não olhar demais para ele, pois ele estava muito lindo daquele jeito.
O danado não queria saber de cuidar dos ferimentos, mas sim de me beijar e namorar.
“Diii….” Eu dizia em meio a beijos e risadas.
Digamos que eu estava cada vez mais confortável perto dele, amava-o muito e ele já estava sem camisa…
POV- Arthur
Quando eu me cortei fiquei muito brabo, mas quando a Lua decidiu cuidar dos meus ferimentos tudo pareceu ficar bem…. Bem até demais.
Ela tentava cuidar de meus ferimentos enquanto eu beijava o rosto, pescoço e lábios dela. Depois de muita insistência ela se rendeu, beijando-me também.
Quando toquei na beira da camiseta dela, ela não protestou, nem mesmo quando eu tirei as calças dela.
Com as mãos tremendo ela abriu o meu zíper e eu ajudei-a com o resto. Deitamo-nos na cama e tive a melhor noite da minha vida. Na manhã seguinte, ao acordar, Lua não se encontrava ao meu lado, procurei-a por todos os locais, mas não achei-a.
Por fim, ela apareceu novamente, com os olhos avermelhados e a cara de choro. Fiquei preocupado, pelo que tudo indicava ela havia descoberto a verdade.

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