sábado, 14 de fevereiro de 2015

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Lucíola era uma cortesã em 1855. Paulo, um forasteiro, apaixonara-se por ela, e mesmo sabendo qual era a sua profissão manteve-se sempre ao seu lado. Após sua morte, ele amparou Ana, a irmã de sua amada. Seis anos depois da morte cortesã, a irmã dela conseguiu se casar, graças à ajuda de Paulo e o dote que Lucíola deixara a ela.
Muitas gerações depois, Lua nascera. Lua era, na verdade, a bisneta de Ana, portanto parente distante de Lucíola, cujo nome verdadeiro era Maria da Glória.
Lua, apelido carinhoso que remetia ao nome falso de Maria da Glória, jurou que jamais permitiria que um homem fosse dono dela, assim como sua antepassada jamais permitira. A loira, determinada, jurou jamais apaixonar-se por ninguém, porém, o destino fora cruel com ela,e obrigou-a a seguir um rumo que não desejara.

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